A seguir, a sinopse e datas das oficinas oferecidas pela 

Mostra Tudo – Novas configurações familiares circenses – Edição Digital

# Curso de Circo para pequenes

Sinopse:

“Nesta oficina, as crianças são convidadas a experimentar a linguagem circense, tendo a brincadeira como fio condutor, aprendendo e reinventando  modalidades como os malabares, acrobacias, equilíbrios e palhaçaria!

Um convite a brincar juntes cada um na sua casa , transformando objetos cotidianos em circenses e o espaço da casa em um Picadeiro!”

Ministrantes: Isadora  Faro e Aline Hernandez (Giz de Ser)

Datas: 06 e 08 de abril, de 13h30 às 14h30 e

12 e 14 de abril, 09h às 10h

Público alvo: crianças de 3 a 6 anos (com possibilidade de aceitar crianças maiores)

Mini bio da Giz de Ser:

A Giz de Ser é uma companhia que desde 2015 se dedica a pesquisa e criação de ações lúdicas, artísticas e educativas voltadas para a infância. Em seu repertório a companhia conta com dois espetáculos interativos, sendo eles o “Circo de Giz” e “Amuleto das Águas”, além de cursos de circo, com uma didática própria desenvolvida de modo a criar espaços de construção de autonomia e liberdade expressiva.

# Acrobacia em dupla

Sinopse:

Nessa oficina, vamos ensinar diversas acrobacias em dupla para você fazer com o mozão,  com a titia, com os filhos ou mesmo a pessoa com quem você compartilha seu lar. A estrutura é simples: com um pequeno espaço e algumas almofadas faremos você mexer o corpo e se divertir sem sair de casa. Reuniremos neta oficina as melhores acrobacias caseiras que fizeram parte do repertório das aulas on-line 2020 do Auê Pole Dance e Circo.

Voltado para iniciantes e já iniciades.

Ministrantes: Debita e Sufoco

Datas: dias 08 e 09 de abril, de 10h às 12h

Público alvo: Todas as faixas etárias

Mini bio de Debita e Rafael Sufoco:

Debita e Rafael Sufoco são responsáveis pelo Auê Pole Dance e Circo, escola localizada em Belo Horizonte. O espaço, fundado em 2017 é atualmente considerado uma das principais referências no ensino das artes circenses da cidade, com destaque para malabarismo, dança e acrobacias aéreas (trapézio, lira, tecido e pole dance).

# Palhaçaria de Terreiro

Sinopse:

Percebendo a carencia de espaços com uma metodologia para formação de palhaços e palhaças, para uma palhaçaria brasileira venho trabalhando mais de dez anos na formação. Sendo assim a oficina tem como objetivo principal a introdução aos princípios básicos da palhaçaria. Com treinamento e aquecimento com a capoeira Angola e jogos da palhaçaria palhaçaria. 

Ministrante: Antonia Vilarinho

Data: 13 de abril, 09h às 12h

Público alvo: Maiores de 18 anos

Mini bio de Antonia Vilarinho:

Antonia Vilarinho é artista há mais de trinta anos, começou em Brasilia-DF. Começo esse texto partir do meu lugar, de sonhadora, mãe e mulher preta. Doutoranda em Teatro com o tema: Cartas de Fronha: Teias e Fuxicos para uma palhaçaria de Terreiro. No Meu Terreiro Tem Palhaçaria. Mestra em Teatro pela UDESC-Universidade Estadual de Santa Catarina, com o tema: Palhaçaria Essencial: O Caminho da Palhaça Fronha na Capoeiragem, Formada em Palhaçaria em Hospitais no Institut Le Rire Médecin Paris-Fr/. Bacharel em artes cênicas em interpretação-UFBA e Faculdade Dulcina de Morais, especialização em direção teatral- Faculdade Dulcina de Morais, fez curso de circo na Escola Picolino de Artes do Circo, iniciou-se na palhaçaria em 1999 no VIII – Retiro “O Clown e o Sentido Cômico do Corpo” no Grupo Lume/UNICAMP/SP, com Ricardo Puccetti e Carlos Simioni. Dentre seus mestres podemos destacar, Mestres da Cultura Popular, Mestra Elma Capoeira Angola, e Vivencias no Candomblé e Umbanda e ainda Philippe Gaulier, Leris Colombaione, Sue Morrison, Márcio Libar, Luis Carlos Vasconcelos, Angela de Castro, Caroline Simonds, Ami Hattab e Avner Eisenberg entre outros, Sua carreira como atriz sempre se pautou na pesquisa no aprimoramento técnico da arte da palhaçaria e do teatro. Atualmente ministra cursos de formação online, direção um espetáculo com duas palhaças prestas: Como Nasce uma Palhaça Preta? E o Cabaré Amarração de amarração do Amor Próprio. Em fase de montagem do número para rua quando acabar a pandemia: Fronha a Rainha da Capoeira com direçãode Vanderleia Will.

# Malabarismo com objetos cotidianos

Sinopse:

Quem falou que os Malabares são só para Malabaristas? Esta oficina traz a oportunidade de conhecer técnicas básicas de manipulação de objetos que podem ser praticadas por qualquer pessoa com ou sem experiência, com uma clave ou com uma laranja.

Todo objeto pode ser manipulado no universo malabarístico. A técnica nos permite entender cada objeto em sua singularidade, abrindo um sinfín de possibilidades para brincar. O objetivo da oficina é dar as ferramentas para enxergar os objetos como possibilidades em combinação com o nosso corpo e o espaço. 

Ministrante: Painé Santamaria

Datas: 14 e 15 de abril, de 14h às 16h

Público alvo: A partir de 12 anos

Mini bio de Painé Santamaria:

Malabarista, Palhaça e Musicista Argentina. Desenvolve trabalhos e pesquisas sobre a arte circense desde 2003, com especialização em malabarismo contemporâneo e espetáculos de rua. Seu trabalho traz em cena uma forte identidade latinoamericana e suas vivências como mulher no ambiente artístico. Atualmente ministra oficinas variadas, trabalha na Companhia de humor, música e malabarismo Las Martas, é musicista no Bloco Cumbia Calavera, Palhaça na ONG Palhaços sem Fronteiras Brasil, é uma das produtoras dos Varietes Ninguna Costilla em São Paulo e apresenta seus espetáculos Figaza Show (2013) e A Louca das Frutas (2019). 

# A careta como porta para a criação

Sinopse:

Mini curso que parte da careta como processos de autoconhecimento, criação e caminho para um melhor relacionamento com o corpo.

No dia a dia andamos na rua sempre “brincando de sério”, nas redes sociais aprendemos as caras exatas pra ser bonite ou estar dentro da tendência. Acabamos criando certo medo do nosso ridículo, dos lugares estranhos que nosso corpo pode chegar e especialmente, que nossa cara [nosso cartão de apresentação] pode apresentar. Essa preocupação numa “postura adequada” não só nos ensina as normas de etiqueta, como nos etiqueta também e impede total acesso a nossa essência criativa; o pavor do absurdo nos endurece.

Essa brincadeira de caretar-se é a construção da destruição dos paradigmas anteriores, chafurdação nas entranhas e estranhas do ser e pra permitir abertura e montação para a história teu interior prover. 

Para se dançar com seu monstro interior, é necessário que possamos baforejar livremente nossas realidades e feiuridões.

Ministrante: Feio Franq

Data: 15 de abril, 18h às 22h

Público alvo: de 13 anos em diante para uma maior liberdade de linguagem

Mini bio de Feio Franq

Artista, palhaço e performer multimídia que vagueia entre os estados da matéria e do  país. Homem trans, nascido e criado em Planaltina, no DF, autodidata que há pouco estuda artes visuais na UFPB, em João Pessoa. Experimentando os mais variados meios de comunicação, já apresentou trabalhos  de música, dança, pintura, performance, teatro, circo, drag e escultura em cerâmica. Trabalha a proposta de atuação sobre o corpo vivo, apresentando-se como ser multiforme que desbloqueia e materializa sentimentos. Há dois anos vem oficinando maneiras de destravar emoções e de fluir na criação a partir de um lugar de não julgamento, abarcando o lado “feio” de cada ser.